… E o Congresso aconteceu!
É verdade, queridos irmãos, vivíamos uma expectativa grande, aguardando a realização do CEI, porque tínhamos assistido ao anterior, realizado na FIL de Lisboa em 1998, e queríamos viver, de novo, aquela euforia de que as marcas provocadas pelos encontros entre espíritas amigos, conhecidos e desconhecidos - de que se fizeram amigos – ficaram em nós ao longo destes anos… e aconteceu… e não nos desiludimos!
A Organização esteve impecável, desde a maneira como as pessoas eram orientadas para os seus lugares, até à disposição das diversas mesas de vendas de livros, cada uma anunciada com uma foto do autor que ali seria encontrado… e o amparo àqueles que precisaram de auxílio, também não falhou, como não falhou o lugar para os mais pequeninos, que os pais entregaram confiantes a quem deles tomou conta.
Reclamações? Houve, é certo, mas delas a Organização não é responsável: referimo-nos àquelas pessoas que teimaram em terem os telemóveis ligados, apesar do pedido-recomendação feito logo no início para que estivessem todos desligados; e àqueles outros que, sem respeito pelos oradores e pelos que os escutavam nos seus lugares, entravam e saiam sem se preocuparem com o barulho que faziam – como se estivessem nas suas casas… Para estes, falta ainda que alguém lhes ensine… disciplina e respeito pelo próximo!
E porque consideramos válidas todas as horas ali vividas – e o final apoteótico que a todos comoveu e emocionou – atrevemo-nos a pedir à Federação Espírita Portuguesa, a nossa Federação, que não se descuide e atempadamente acalende com quem de direito um novo CEI em Portugal! Este demorou 18 anos a acontecer: talvez, previamente marcado, posa surgir o terceiro num prazo mais pequeno! Esperemos que assim seja…