FESTA ANUAL DE 2016 DA CECL
Porquê, fazer festa? Porquê, pararmos com o estudo que estivermos fazendo, mais ou menos na mesma altura, para nos dedicarmos a ensaios para, depois, de tantas horas ‘perdidas’ apresentarmos um trabalho, um espectáculo, uma récita que, quando muito, durará apenas uma hora?
A resposta é uma apenas, justificada com duas palavras: convívio, comunicação.
O convívio é uma coisa muito importante e, considerando o facto de termos três reuniões semanais, os frequentadores de umas e outras não se conhecem ou, quando tal acontece, falam-se… talvez mesmo só por falarem. Então, no dia da festa, conseguimos juntar os frequentadores das três reuniões e a comunicação acontece – uma comunicação sã, de ‘irmãos’ que já não se viam há muito tempo. Creiam que é muito agradável.
Quanto ao espectáculo que apresentamos, ele é sempre baseado num tema doutrinário… e para aquelas pessoas – algumas – que têm mais dificuldade de assimilação e não frequentam o estudo, a explicação aliada à imagem dá-lhes uma outra compreensão daquilo que, por vezes, é referido durante várias sessões.
Por outro lado, durante os ensaios há um convívio maior, brincadeiras sãs, experiências que não acontecem – não podem acontecer – durante as outras reuniões, e saímos de todos eles, feitos com esforço e o sacrifício de mais umas tantas horas roubadas ao repouso, saímos de todos eles mais leves e felizes por termos estado ‘lá’, por termos participado.
Então, concluímos, por todos os motivos, mas especialmente por estes dois, as festas – as nossas festas são sempre benéficas.